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Plano de Riscos


1. Introdução


O Plano de gerenciamento de riscos consiste da identificação, análise, planejamento de respostas e controle dos riscos. Depois do planejamento, torna-se possível fazer a gerência dos riscos, esta será feita pelo scrum master ao decorrer das sprints.

2. Estrutura Analítica de Riscos - EAR


A EAR facilita a identificação de riscos em projetos, servindo como guia para análise do contexto, da documentação e também para questionamento das partes interessadas. Tem como objetivo mostrar as principais categorias de risco para um tipo de projeto buscando especificidade, pois dessa forma o ganho de tempo na identificação é mais significativo[1].

2.2. Categoria dos Riscos


Os riscos podem ser apresentados em categorias. São elas:

  • Técnico

Os riscos técnicos abordam os requisitos, tecnologia, complexidade, interfaces, desempenho e confiabilidade e qualidade.

  • Externo

Os riscos externos abordam o ambiente acadêmico, os fatores pessoais e cliente(Product Owner).

  • Organizacional

Os riscos organizacionais abordam as dependências do projeto, recursos, financiamento e priorização.

  • Gerenciamento de projetos

Os riscos de gerenciamento do projeto abordam a estimativa, planejamento, controle e a comunicação.

3. Análise quantitativa dos riscos


3.1. Impacto


Para se quantificar o impacto do risco no projeto o custo, o tempo, o escopo e a qualidade devem ser levados em conta.

A tabela abaixo deve ser usada como referência:

ImpactoIntervaloDescriçãoRepresentação
Muito Baixomenor que 20%Impacto pouco expressivo no desenvolvimento do projeto1
Baixode 21% a 40%Pouco impacto no desenvolvimento do projeto2
Médiode 41% a 60%Possui certo impacto porém é facilmente recuperado3
Altode 61% a 80%Há grande impacto no desenvolvimento do projeto4
Muito AltoAcima de 80%O impacto inviabiliza o projeto5

3.2. Probabilidade


Para quantificar um risco em relação a sua probabilidade de ocorrência a tabela a seguir deve ser utilizada:

ProbabilidadeIntervaloRepresentação
Muito Baixamenor que 10%1
Baixade 11% a 30%2
Médiade 31% a 50%3
Altade 51% a 60%4
Muito Altamaior que 61%5

3.3. Prioridade


Para definir a prioridade do risco deve-se relacionar a Probabilidade com o Impacto por meio da matriz ProbabilidadexImpacto a seguir:

Probabilidade / ImpactoMuito BaixaBaixoMédiaAltaMuito Alta
Muito Baixo12345
Baixo246810
Médio3691215
Alto48121620
Muito Alto510152025

O valor da prioridade definido na matriz ProbabilidadexImpacto deve ser traduzido, utilizando a seguinte tabela:

PrioridadeIntervalo
Muito Baixa1 ~ 4
Baixa5 ~ 9
Média10 ~ 14
Alta15 ~ 19
Muito Alta20 ~ 25

4. Riscos levantados


RiscoDescriçãoCategoria EARProb.ImpactoAçãoPrioridade
R01Dificuldade com as tecnologiasTécnico - TecnologiaAltaMuito AltoEstudo e pareamentos efetivos20
R02Redução dos membros da equipeExterno - Fatores pessoaisBaixaMuito AltoComunicação efetiva, motivação, e redistribuição das tarefas10
R03Mudança de escopoGerenciamento do projeto - PlanejamentoAltaAltoRedefinir o escopo e redistribuir as novas tarefas16
R04Falta de comunicaçãoOrganizacionais - EstratégiasMédiaMédioUsar meios de comunicações comuns entre os membros9
R05Perda de equipamentos da equipeExterno - Fatores pessoaisMuito BaixaMuito AltoDefinir pareamentos que permitam ocorrer presencialmente5
R06Alteração nas datas da disciplinaExterno - Ambiente acadêmicoBaixaAltoRedefinir datas das entregas8
R07Entregas atrasadasGerenciamento do projeto - PlanejamentoAltaAltoDefinição de uma nova data para a entrega e se necessário um novo pareamento16
R08Dependência das atividadesGerenciamento do projeto - PlanejamentoMuito baixaAltoRedefinição das tarefas a fim de acabar com a dependência4
R09Qualidade do projeto não atender às expectativas do Product OwnerExterno - "Cliente"MediaAltoAcompanhamento do desenvolvimento junto ao Product Owner12
R10Fácil adaptação a tecnologiaTécnico - TecnologiaBaixaBaixoPossibilidade de adição de novas features4
R11Falta de salas na faculdade para encontrosExterno - Ambiente acadêmicoMédiaAltoRealocar equipe para outro local que possua internet, tomadas, entre outros12
R12Pareamentos não efetivosExterno - Fatores pessoaisMédiaAltoTentar aumentar a comunicação entre os membros, se possível alguém da equipe de EPS monitorar o pareamento, e se extremamente necessário realocar membros em outras atividades.12
R13Conflito entre entregas da sprint e de tarefas de outras disciplinas.Externo - Fatores pessoaisMuito AltaAltodiminuir o escopo da sprint e redistribuir tarefas.12
R14Indisponibilidade de membros da equipeExterno - Fatores pessoaisBaixaMuito AltoRedistribuição das tarefas.10

5. Referências


[1] RODRIGUES, Eli. EAR para projetos de software. Disponivel em https://www.elirodrigues.com/2013/09/21/gerenciamento-de-riscos-ear-para-projetos-de-software/
[2] NAKASHIMA, D. T. V. Identificação de riscos em projetos de TI.

Histórico de Revisão


DataVersãoDescriçãoAutor(es)
27/03/20190.1Abertura e desenvolvimento do documentoLucas Siqueira e Caio Oliveira
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  • 1. Introdução
  • 2. Estrutura Analítica de Riscos - EAR
    • 2.2. Categoria dos Riscos
  • 3. Análise quantitativa dos riscos
    • 3.1. Impacto
    • 3.2. Probabilidade
    • 3.3. Prioridade
  • 4. Riscos levantados
  • 5. Referências
  • Histórico de Revisão
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